O tédio, o isqueiro.
Me empreste um, por favor.
Só tenho fósforos,
Tanto faz, tanto faz...
O fogo e o suspiro.
A poesia se transforma:
fumaça, fumaça,
todo poema é fumaça.
O dia, o dia:
É só o fim do dia.
Mais um, só mais um.
Prometo, será o último
poema.
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óia, acho que esse não é o último poema, não.
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