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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Café, pão de queijo, sono e corações partidos.
Inútil,
é todo amor?
Todo poema é vão.
Poemas pobres,
não deveriam nascer.
Nascem.
Um comentário:
henrique
29 de maio de 2010 às 16:29
gostei bastante desse poema... parabéns :)
abraço
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gostei bastante desse poema... parabéns :)
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